No vai e vem dos meus ponteiros,
Nos meus tic tacs, nos meus desesperos.
Nos meus segundos e terceiros.
Volta e meio, meio e quarto.
Sem pressa, sem alheio,
Simples devaneio.
O ponteiro vai,
não vem.
Não se preocupa em me esperar.
Eu corro, corro.
Nada de deixar a vida passar.